A flor de lótus, nativa da Ásia, é considerada sagrada em algumas culturas orientais.
Suas raízes nascem no lodo e seu caule
vai se desenvolvendo na lama até alcançar seu tamanho total, quando o
botão emerge na superfície da água para desabrochar ao sol.
À noite, as pétalas da flor se fecham e
ela mergulha debaixo d’água. Antes de amanhecer, ela volta à
superfície, onde se abre novamente.
Suas luminosas pétalas têm
propriedade autolimpante, ou seja, conseguem repelir micro-organismos e
lodo, não deixando que a água a contamine e, por isso, é capaz de
florescer em meio ao pântano.
Em um simbolismo utilizado no Oriente,
a água lodosa que acolhe a planta é associada ao apego e aos desejos
materiais e a flor que desabrocha sobre a água, em busca de luz, indica
promessa de elevação espiritual.
Ela representa a superação da dor e do
sofrimento no mundo físico em busca do crescimento espiritual e é
considerada símbolo de pureza da alma.
Podemos fazer uma analogia do desabrochar dessa flor com a forma com que nos envolvemos com as questões do mundo que nos cerca.
A flor de lótus é exemplo de determinação, perseverança e superação, pois surge em meio ao lodo em que vive.
É prova de que nós também podemos buscar o crescimento espiritual e o aprimoramento moral em um meio que não nos seja favorável.
Ela leciona confiança em nós mesmos e
crença em nossa própria beleza. Floresce diariamente em busca da luz,
mostrando-nos que não importam os obstáculos e nem o quanto as
circunstâncias possam parecer contrárias.
Não há nada que a impeça de florescer bela e formidável.
Pensemos nisso e viva melhor!
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