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terça-feira, 30 de janeiro de 2018
LÚDICA III, por Mália Morgado (Poema)
Eu deitei na areia,
Querendo contar nuvens.
Que besteira,
Era o entardecer e não se conta
nada,
Nada.
Um globo de Turner em aquarela,
Sem bordas,
Por que me limitar na contagem?
Eu também não quero mais divisas,
Eu sou o fogo, a lavanda, o chumbo.
E ao mesmo tempo eu sou
o que sempre fui. Ou mais.
Quero estar e obliterar.
Uma silhueta a mais
Entre homens difusos como sonhos.
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